No decorrer dos milênios do cristianismo. Maria foi agraciada com os mais diversos títulos, que sinalizam a grande e terna devoção dos seres humanos à mãe de Deus. Nenhum deles, certamente, é mais cristológico do que chamá-la de Mãe da Igreja. Diz o Catecismo da Igreja Católica, no parágrafo 964: “O papel de Maria para com a Igreja é inseparável de sua união com Cristo, decorrendo diretamente dela”. E continua, argumentando com a Lumen Gentium: “Esta união de Maria com seu Filho na obra da Salvação manifesta-se desde a hora de sua concepção virginal até sua morte”. Se há uma identificação perfeita entre o Cristo e a Igreja, consequentemente a mãe de Jesus é a mãe da Igreja.
Maria compreendeu tal missão e não negou à Igreja a sua proteção materna, a qual desde os primeiros dias – como se lê em Atos – estava ao lado dos apóstolos, naqueles momentos de muitos desafios. E, a patir daí, ela já não se desvincula dos seguidores do seu Filho. Na Igreja universal de todos os tempos, nas Igrejas locais e de todas as latitudes, o amor a Maria plenifica o coração dos Cristãos. De quantas Igrejas ela é padroeira! Quantos países lhe são consagrados! Quantas “Marias” existem em toda a terra, porque a largueza do seu coração acolhe não apenas o povo de Deus, mas humanidade toda por quem Jesus deu o seu sangue.
Que neste mês de maio, especialmente dedicado a ela, desperte nos seres humanos essa dimensão mariana, de modo que acreditem no seu amor materno e invoquem o seu auxílio – por que Maria, mãe da Igreja, é a medianeira de todas as graças no plano da salvação.
Maria compreendeu tal missão e não negou à Igreja a sua proteção materna, a qual desde os primeiros dias – como se lê em Atos – estava ao lado dos apóstolos, naqueles momentos de muitos desafios. E, a patir daí, ela já não se desvincula dos seguidores do seu Filho. Na Igreja universal de todos os tempos, nas Igrejas locais e de todas as latitudes, o amor a Maria plenifica o coração dos Cristãos. De quantas Igrejas ela é padroeira! Quantos países lhe são consagrados! Quantas “Marias” existem em toda a terra, porque a largueza do seu coração acolhe não apenas o povo de Deus, mas humanidade toda por quem Jesus deu o seu sangue.
Que neste mês de maio, especialmente dedicado a ela, desperte nos seres humanos essa dimensão mariana, de modo que acreditem no seu amor materno e invoquem o seu auxílio – por que Maria, mãe da Igreja, é a medianeira de todas as graças no plano da salvação.
D. Geraldo majella agnelo
Cardeal arcebispo de salvador
Cardeal arcebispo de salvador
É meu desejo imenso que o nosso jornal A Voz da Ilha do mês de maio possa ser de grande utilidade para os nossos queridos paroquianos e leitores, ajudando-os a conhecer, amar e imitar um pouco mais a Maria, Mãe de Deus, Mãe da Igreja e nossa Mãe.
Neste mês de maio, que além das singelas devoções e homenagens marianas, saibamos agradar a Mãe de Cristo servindo e agradando ao seu Filho É ela mesma quem nos pede: “Fazei tudo o que Ele vos disser.”
Que ao receber este jornal você possa fazer uma boa leitura e que com ele chegue até você e especialmente a todas as mães, pela intercessão de Maria, as bênçãos de Deus e os nosso cumprimentos. Este é o melhor presente que podemos oferecer a você, mamãe, no seu dia.
Fraternamente Pe. Paulo
Neste mês de maio, que além das singelas devoções e homenagens marianas, saibamos agradar a Mãe de Cristo servindo e agradando ao seu Filho É ela mesma quem nos pede: “Fazei tudo o que Ele vos disser.”
Que ao receber este jornal você possa fazer uma boa leitura e que com ele chegue até você e especialmente a todas as mães, pela intercessão de Maria, as bênçãos de Deus e os nosso cumprimentos. Este é o melhor presente que podemos oferecer a você, mamãe, no seu dia.
Fraternamente Pe. Paulo
