Nossa missão: Anunciar Cristo ressuscitado
“Começamos o mês de abril bem marcados com o signo da cruz. Afinal, no dia 22 do mês passado, o círio pascal foi acesso, anunciando a eterna madrugada da ressurreição. O Senhor morto na sexta-feira santa ressuscita, deixando vazio o túmulo que o abrigara durante três dias. A profecia se cumpre, e, daí para frente, o discípulo de Jesus é convocado a anunciar Cristo ressuscitado.A Maria Madalena, a primeira testemunha ocular da ressurreição, ele ordena: “Não me segure, porque ainda não voltei para o Pai. Mas vai dizer aos meus irmãos: ‘Subo a meu Pai e vosso Pai, a meu Deus e vosso Deus’. Maria Madalena foi anunciar aos discípulos: ‘Eu vi o Senhor’. E contou o que Jesus tinha dito” (Jo 20, 17-18). Foi assim que ela se tornou a primeira missionária da ressurreição.
Em maio de 2007 realizou-se a V Conferência Geral do Celam em Aparecida. Nesse encontro memorável, o discipulado e a missão foram confirmados não somente como uma opção de vida cristã, mas também como a própria identidade do seguidor do Mestre. Já não há como driblar o mandato divino endereçado aos batizados. Em sintonia com a proposta desse encontro – discípulos e missionários de Jesus, para que nele nossos povos tenham vida – foi elaborado o documento final, e neste se refletiu sobre o tema “missão”sob todos os sentidos.
No n. 11, lemos: “A Igreja é chamada a repensar com fidelidade e audácia sua missão nas covas circunstâncias latino-americanas e mundiais”. Neste mundo de tantas tantas transformações, a elaboração de qualquer projeto missionário parte da leitura da realidade, analisada à luz do plano de Deus. Em seguida se definem as prioridades e a linha de ação, usando o tradicional método pastoral, mas ainda de grande eficiência: ver-julgar-agir. Quanto à nossa missão – anunciar Cristo ressuscitado –, o documento de Aparecida adverte: “A Igreja deve cumprir sua missão seguindo os passos de Jesus e adotando suas atitudes” (n. 31).
Nos Evangelhos encontramos o perfil de Jesus, que, para revelar o Pai, entregou sua vida por toda a humanidade. Que seja esse novo referencial, porque missão é doação.”
Estamos em missão, empenhados em tornar Jesus mais conhecido e mais amado no meio de um povo em “cujo coração pulsa um forte sentido de esperança, não obstante as condições de vida que parecem ofuscar
toda esperança” (DA 536). À luz da Páscoa, somos portadores da vida e da paz; a nós foi dado o Espírito para que possamos cumprir a missão de “protagonistas de uma vida novapara a América Latina, que deseja reconhecer-se com a luz e a força do Espírito” (DA 11). Afinal, “todo cristão é chamado a ser pedra viva
desta maravilhosa morada de Deus com os homens” (Bento XVI).
Em maio de 2007 realizou-se a V Conferência Geral do Celam em Aparecida. Nesse encontro memorável, o discipulado e a missão foram confirmados não somente como uma opção de vida cristã, mas também como a própria identidade do seguidor do Mestre. Já não há como driblar o mandato divino endereçado aos batizados. Em sintonia com a proposta desse encontro – discípulos e missionários de Jesus, para que nele nossos povos tenham vida – foi elaborado o documento final, e neste se refletiu sobre o tema “missão”sob todos os sentidos.
No n. 11, lemos: “A Igreja é chamada a repensar com fidelidade e audácia sua missão nas covas circunstâncias latino-americanas e mundiais”. Neste mundo de tantas tantas transformações, a elaboração de qualquer projeto missionário parte da leitura da realidade, analisada à luz do plano de Deus. Em seguida se definem as prioridades e a linha de ação, usando o tradicional método pastoral, mas ainda de grande eficiência: ver-julgar-agir. Quanto à nossa missão – anunciar Cristo ressuscitado –, o documento de Aparecida adverte: “A Igreja deve cumprir sua missão seguindo os passos de Jesus e adotando suas atitudes” (n. 31).
Nos Evangelhos encontramos o perfil de Jesus, que, para revelar o Pai, entregou sua vida por toda a humanidade. Que seja esse novo referencial, porque missão é doação.”
Estamos em missão, empenhados em tornar Jesus mais conhecido e mais amado no meio de um povo em “cujo coração pulsa um forte sentido de esperança, não obstante as condições de vida que parecem ofuscar
toda esperança” (DA 536). À luz da Páscoa, somos portadores da vida e da paz; a nós foi dado o Espírito para que possamos cumprir a missão de “protagonistas de uma vida novapara a América Latina, que deseja reconhecer-se com a luz e a força do Espírito” (DA 11). Afinal, “todo cristão é chamado a ser pedra viva
desta maravilhosa morada de Deus com os homens” (Bento XVI).
Fonte: Dom Geraldo Majella Agnelo Cardeal Arcebispo de Salvador
Que as alegrias da Ressurreição do Senhor permaneçam com todos os nossos leitores e suas famílias, na expectativa do derramamento do Espírito Santo em pentecostes.
Fraternalmente, Pe. Paulo
Fraternalmente, Pe. Paulo
