Já estamos em novembro e, com a celebração de Cristo Rei do Universo, no domingo dia 23, concluímos o ano litúrgico de 2008. Se o ano litúrgico é a memória da história da salvação, não poderia haver liturgia mais adequada para marcar o seu arremate. A festa de Cristo Rei antecipa a glorificação do Senhor, no final dos tempos. Durante os últimos 12 meses, o calendário da Igreja recordou todos os momentos fortes do processo da redenção humana que até hoje se realiza e se realizará sempre, enquanto existir um só ser humano na face da terra. Essa festa é o derradeiro episódio dA peça em que Jesus Cristo, o filho de Deus, figura como protagonista. Para isso, ele deixou a convivência do Pai e passou mais de três décadas peregrinando pela terra.
A sua permanência entre nós teve grande objetivo: anunciar o reino do seu Pai. Toda a sua atividade pastoral, suas palavras e testemunhos tiveram tal intenção. E, no momento em que ele retorna ao céu, confia-nos um mandato: “ Ide e ensinai a todos os povos” - o que significa: transmiti a todos a novidade da salvação.
O cristianismo já chegou ao terceiro milênio, e a ampliação do reino precisa de mais operários, porque as dificuldades crescem e se carece de mão-de-obra qualificada, isto é, de cristãos conscientes e competentes que sejam luz, afastando as sombras da hora atual. Vivemos numa sociedade ambivalente, de extraordinárias possibilidades, assim como de muitos equívocos. Se, por um lado, o homem se afirma como criatura inteligente, criativa e dinâmica, por outro, ainda se mostra muito lento a sua missão de preparar os caminhos para o retorno glorioso de Jesus, quando este contará o número definitivo dos seus eleitos, seus seguidores de todos os tempos. A festa de Cristo Rei é uma imagem antecipada da colheita final.
Que ela nos incentive a apressar, com a nossa vida cristã e dentro do mistério do tempo, a vitória definitiva da verdade, da justiça, da liberdade e da fraternidade, colunas principais da civilização do amor.
A sua permanência entre nós teve grande objetivo: anunciar o reino do seu Pai. Toda a sua atividade pastoral, suas palavras e testemunhos tiveram tal intenção. E, no momento em que ele retorna ao céu, confia-nos um mandato: “ Ide e ensinai a todos os povos” - o que significa: transmiti a todos a novidade da salvação.
O cristianismo já chegou ao terceiro milênio, e a ampliação do reino precisa de mais operários, porque as dificuldades crescem e se carece de mão-de-obra qualificada, isto é, de cristãos conscientes e competentes que sejam luz, afastando as sombras da hora atual. Vivemos numa sociedade ambivalente, de extraordinárias possibilidades, assim como de muitos equívocos. Se, por um lado, o homem se afirma como criatura inteligente, criativa e dinâmica, por outro, ainda se mostra muito lento a sua missão de preparar os caminhos para o retorno glorioso de Jesus, quando este contará o número definitivo dos seus eleitos, seus seguidores de todos os tempos. A festa de Cristo Rei é uma imagem antecipada da colheita final.
Que ela nos incentive a apressar, com a nossa vida cristã e dentro do mistério do tempo, a vitória definitiva da verdade, da justiça, da liberdade e da fraternidade, colunas principais da civilização do amor.
Que durante este mês de novembro sejamos impulsionados pelo exemplo dos Santos e Santas de Deus, na certeza e no desejo de sermos nós também Santos e Santas, como Deus é Santo. Rezemos uns pelos outros e juntos vivamos a alegre expectativa da Vinda do Senhor, no tempo de Advento. Deixemos ecoar em nossos corações as palavras e a reflexão de D. Geraldo Majella
Fraternalmente,
Pe. Paulo
Pe. Paulo
